Há duas semanas, o vice-presidente de futebol do Palmeiras, Roberto Frizzo, contava com otimismo que havia entregado ao empresário de Marcos Assunção um contrato para o volante prorrogar seu vínculo até o fim de 2013. Mas a renovação não está tão fácil quanto a diretoria previa. Ainda sem acordo financeiro, a esperança é de que tudo seja resolvido nesta semana.
Mas existe um desajuste financeiro. Como ocorreu na última renovação do veterano, há cerca de um ano, Marcos Assunção tem a impressão de que o clube pode lhe pagar um salário maior do que o oferecido devido à clara importância de suas bolas paradas. Em 2011, o jogador conseguiu algo próximo do que queria.
Atualmente, Frizzo desconversa sobre o tema. "Há um conjunto de dados para ser resolvido e seu contrato ir até o fim de 2013", limitou-se a dizer. "E não gosto de falar em números, considero-os um assunto muito particular de cada atleta. Vamos em frente, vamos conversando."
O papo, agora, é mais tranquilo do que há um ano. Em 2011, a diretoria, em meio à intenção de implantar uma política de diminuir os gastos do clube, enfrentou a concorrência de equipes como o Bahia. Agora, a prorrogação do vínculo só existe porque a equipe, como campeão da Copa do Brasil, tem vaga garantida na Libertadores, o que fez Marcos Assunção, com 36 anos, aceitar adiar sua aposentadoria por mais uma temporada.
Gazeta Esportiva
Nenhum comentário:
Postar um comentário