Servidores da UFPB podem acabar greve na próxima 3ª, amanhã haverá nova assembleia

                          

O Sindicato dos Trabalhadores em Ensino Superior da Paraíba - SINTESPB, que congrega os servidores técnico-administrativos da UFPB e UFCG em greve há mais de 60 dias, reuniu, nesta quinta-feira pela manhã, na sede da entidade, em João Pessoa, mais uma vez a categoria em assembleia geral para avaliar a proposta apresentada pelo Governo Federal ao Comando Nacional de Greve da FASUBRA, nesta quarta-feira, em Brasília.

A proposta do Governo apresentada ao Comando Nacional de Greve da Federação de Sindicatos de Trabalhadores Técnico-Administrativos em Instituições de Ensino Superior Públicas do Brasil-FASUBRA, através do secretário de Recursos Humanos do Ministério do Planejamento, Sérgio Mendonça,além de representantes do MEC, em relação à contraproposta apresentada pela FASUBRA prevê: os mesmos 15% em três anos; a extensão do anexo IV para todas as classes; somatório de carga horária dos cursos de capacitação para mudança de nível referente ao anexo III e step de 3,7 e 3,8, com incidência em 2014 e 2015, respectivamente. Em relação à proposta de reajuste de 15%, em três anos, o CNG da FAUBRA logo descartou, posição esta seguida pelos servidores da UFPB, em assembleia.


Os servidores técnico-adminsitrativos da UFPB decidiram também que durante estes dias, onde está havendo negociação constante com o Ministério do Planejamento, deverá haver assembleia permenente para acompanhar e se posinior a respeito do resultado.


Nesta sexta-feira, pela manhã, haverá no auditório do SINTESPB nova assembleia para discutir a reunião desta quinta-feira à noite entre o CNG da FASUBRA e os representantes do Governo Federal.Na próxima segunda-feira, dia 20, o SINTESPB estará realizando uma assembleia estadual com representantes de todas as secretarias sindicais para escutar a opinião de toda sua base sobre os rumos das negociações e o futuro do movimento grevista.


Na terça-feira, dia 21, numa grande assembleia-geral, no auditório da Reitoria da UFPB, a categoria decidirá pela continuidade ou não da greve.

Ascom