As histórias de luta e superação podem ser confundidas. Mas na biografia dos atletas paraolímpicos os momentos de vitórias ainda se misturam às quebras de paradigmas sociais, preconceito e inclusão social.
O nadador Phelipe Andrews, vai tentar ganhar dessa vez a medalha de ouro. E na modalidade Goalball masculino o paraibano José Roberto Ferreira estará competindo.
Entenda mais sobre o futebol de 5: No futebol de 5 apenas o goleiro tem a visão perfeita, enquanto os demais integrantes da equipe são deficientes visuais. A modalidade é praticada em quadras, que devem ser preferivelmente a céu aberto, pois neste ambiente não há eco. Os jogos podem ocorrer em ginásio cobertos, com a condição de que tenham aberturas laterais que não permitam o som ecoar. Somente em Atenas-2004 o futebol de 5 será jogado em grama sintética.
Atletas com diferentes graus de deficiência visual podem competir. Nos Jogos Paraolímpicos só os jogadores B1 (cegos) jogam entre si, utilizando uma venda sobre os olhos. A bola utilizada é idêntica à do futsal, mas possui um guizo em seu interior, com a finalidade de orientar os jogadores por meio do som emitido. Tocar na venda constitui uma falta. Depois de cinco infrações, o atleta é expulso, podendo ser substituído por outro jogador. Há uma pessoa encarregada de dizer onde o jogador de sua equipe deve chutar – é o “chamador”, que fica atrás do gol adversário. É colocada uma banda lateral na quadra, que deve medir entre 1,1m e 1,3m de altura. A função desta é deixar as partidas mais dinâmicas, pois impede que a bola saia excessivamente pelas laterais.
Correio
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