A rota do avião da Malaysia Airlines desaparecido desde o dia 8 de março pode ter sido alterada através de seu sistema computadorizado e não manualmente, como se acreditava até agora, informaram
O voo MH370 saiu de Kuala Lumpur no dia 8 de março (sábado) às 0h41 locais (13h41 de Brasília da sexta-feira) e tinha previsão de chegada em Pequim cerca de seis horas mais tarde. O Boeing 777-200 levava combustível suficiente para 7,5 horas de voo e transportava a 227 passageiros e uma tripulação de 12 pessoas. Buscas
autoridades de Austrália, Estados Unidos e Nova Zelândia realizam as buscas pelo avião malaio desaparecido em uma vasta e remota área marítima situada a cerca de 3 mil quilômetros ao sudoeste da cidade australiana de Perth, informaram nesta terça-feira fontes oficiais. Vários navios e seis aviões (4 australianos, 1 neozelandês e outro dos Estados Unidos) participam das operações, segundo John Young, gerente geral da Divisão de Respostas de Emergência da Autoridade Australiana de Segurança Marítima (AMSA, sigla em inglês).
A região foi definida com base "nas informações disponíveis que vêm de diversas fontes nacionais e internacionais", comentou Young, sem oferecer mais detalhes. O australiano disse que a área de busca variará de acordo com o movimento diário das águas, após detalhar que as operações se baseiam nas possibilidades sobre onde o avião pode ter chegado ao invés do que poderia ter acontecido com ele.
Pelo menos 26 países participam desta nova fase de buscas, após a confirmação de que o voo MH370, que fazia a rota Kuala Lumpur-Pequim, desligou suas comunicações e mudou de rumo de forma deliberada. A China também faz buscas em seu território. Em busca de informações que pudessem esclarecer o mistério sobre o voo MH370, Pequim investigou a vida de passageiros chineses e descartou qualquer envolvimento deles no sumiço do avião.
G1
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