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Victor Mateus
Efraim Filho critica Governo por Greve nas Universidades Federais
O deputado federal Efraim Filho (Democratas-PB) membro da Comissão Especial que analisa o Plano Nacional de Educação – PNE (PL 8035/2010) manifestou a sua indignação com o Governo Federal em virtude dos prejuízos causados aos estudantes por causa da greve nas Universidades Federais. Efraim Filho vem defendendo na Comissão que 10% do Produto Interno Bruto (PIB) até 2020 sejam investidos na educação. O deputado defende também a aplicação de 10% dos recursos do pré sal em educação. Esse é um dos pontos mais polêmicos do PNE, já que o governo defende a destinação de 7% do PIB para a área e nenhum recurso oriundo do pré sal.
A greve começou em 17 de maio, e atualmente professores de 49 instituições federais de ensino superiorparalisaram as atividades: 46 universidades (cerca de 80% do total) e três dos 40 institutos ou centros federais de educação tecnológica, segundo dados do MEC, estão parcial ou totalmente parados. Estudantes de 19 das 46 universidades também entraram em greve para pedir melhores condições de ensino. Segundo a Andes, a greve afeta mais de 1 milhão de alunos. Nesta terça-feira (6), os professores programaram uma grande marcha na Esplanada dos Ministérios, em Brasília, para reivindicar maior atenção do governo ao movimento. O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, disse que todos os acordos firmados em 2011 com os professores universitários da rede federal foram cumpridos pelo governo e, nesse cenário, não vê justificativa para uma greve da categoria neste momento. A categoria pleiteia carreira única com incorporação das gratificações em 13 níveis remuneratórios, variação de 5% entre níveis a partir do piso para regime de 20 horas correspondente ao salário mínimo do Dieese (atualmente calculado em R$ 2.329,35), e percentuais de acréscimo relativos à titulação e ao regime de trabalho.Assessoria
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