O atacante Neymar foi um dos convidados do apresentador Roberto Justus em seu programa, na Record, para falar sobre marketing, mas acabou tendo que responder a várias questões pessoais e sobre o esporte.
O ídolo santista disse que teve um “baque” ao receber a notícia de que era pai, no ano passado. “Foi um baque, um baque muito grande por ter ocorrido naquela idade, muito jovem. Mas hoje é uma grande felicidade na minha vida.”
Neymar disse que tem dificuldades em se ver como ídolo e que aos poucos está se deparando com a realidade de não poder desfrutar de algumas situações de pessoas que não são famosas.
“Não sei explicar como é ser o Neymar ídolo. Porque eu sempre falo que ainda não caiu a ficha. Eu conheço bem o ´Juninho´, o Neymar dos amigos, da família. Mas esse Neymar [ídolo] estou começando a conhecer agora”, disse.
“Vida normal não tem como. Na praia, você acaba parando. Eu tento ainda fazer algumas coisas normais, mas está começando a cair a ficha. Não tem como”, falou.
Metas para gastar dinheiro
Neymar contou ainda que seu pai estabelece com ele uma sistema de metas na administração de sua renda para evitar gastos abusivos. E nesse sistema, ele precisa fazer gols e conquistar títulos para ter certas regalias. “Sei o que é certo, o que é errado e tenho pelo dom que Deus me deu de jogar futebol. Claro que tenho hoje condição de comprar um carro ou algumas coisas que eu preciso”, falou.
“Eu brinco muito com meu pai, a gente sempre aposta. Brinca com um gol ou título de um campeonato, se você fizer isso, ganhar isso, você tem isso. Eu gosto disso, é uma coisa de metas. Tenho que ganhar esse jogo para ter um copo d´água. Tenho essas metas e brincadeiras com meu pai que ajudam a ter estímulo para a partida.”
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