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Victor Mateus

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Paradesporto paraibano é recebido por Dilma




Paradesporto paraibano é recebido por Dilma Uma má formação congênita no pé direito, várias tentativas de correção, uma fé e força fora do comum, fizeram do pernambucano e paraibano (radicado há mais de 15 anos) ganhar três medalhas de prata em duas paralímpiadas seguidas. Felipe Andrews, 22, voltou a Paraíba como um vitorioso das piscinas. E você pensa que ele vai parar por aqui? Se depender deste Paraibuco, ele só para em 2020.

Para comprovar o sucesso em Londres, o paraibano será recebido nesta quinta-feira (13), pela presidente da República Dilma Roussef no Palácio da Alvorada em Brasília. Ele e os demais atletas que se destacaram serão homenageados com festa.

O atleta foi medalhista de prata nos 100 m livres em Londres e em Pequim foi prata nos 100 e 50 m livres. Ele pretende estar ainda mais preparado para Paralímpiadas do Rio de Janeiro 2016.

Infelizmente o atleta apaixonado pela terra potiguara, teve que traçar um caminho comum para os atletas do nordeste. Mesmo ganhando duas medalhas em Pequim 2008, o nadador ficou sem patrocínio na Paraíba e teve que treinar no Rio de Janeiro. O Nadador foi para Sudeste com o objetivo de competir em Londres. Felipe Andrews pediu para que o Comitê Paralímpico Brasileiro dê mais atenção aos atletas, tanto quanto, é dado aos olímpicos.

- Pela primeira vez em Londres me senti realmente em uma competição voltada para atletas paradesportos, infelizmente, tive que sair da Paraíba para ir em busca de patrocínio em outro Estado. Hoje estou feliz, mas volto a chamar a atenção para que os atletas paralímpicos tenham os mesmo benefícios que os atletas olímpicos -, enfatizou.

Phelipe Andrews faz parte do Time Rio, criado em 9 de setembro de 2010 pelo prefeito carioca Eduardo Paes. Foram investidos R$ 12 milhões com o objetivo de ajudar os atletas de alto-rendimento para os Jogos de Londres e, posteriormente, para os Jogos Rio-2016. A equipe recebe, por ano, o valor de R$ 2,2 milhões.

- Esperamos que outros atletas paraibanos não precisem realizar este mesmo ciclo para poderem se destacar em algum evento mundial. E brilhem ainda mais na Paralímpiadas do Rio de Janeiro em 2016 -, conversou.



Correio 

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