Os estudantes passaram por exames oftalmológicos e otorrinolaringológicos. As ações do programa são executadas dentro das unidades de ensino. Os médicos e a ótica levam seus equipamentos e equipes para os espaços distribuídos nas escolas.
O aluno do 9º ano, Richard Matheus Almeida da Silva Rocha, 14 anos, já usa óculos e sabe que é preciso se prevenir. “Se nós não nos cuidarmos, poderemos ter problemas no futuro quando formos adultos. É ótimo esse trabalho de prevenção”.
Para a recepcionista atendente Dyane Dayse, a iniciativa é de extrema importância, já que muitas crianças nunca fizeram um exame de vista. “Já tivemos casos de alunos precisarem usar óculos de grau seis. A cada dez alunos avaliados, três precisam usar óculos”, falou.
Outra etapa da ação é o exame auditivo. É feita uma autoscopia e caso seja encontrado cerume no ouvido é feita a remoção e o paciente é encaminhado para fazer a triagem audiométrica. Se for detectada alguma inflamação, o aluno é conduzido para o pronto atendimento para ser feito o tratamento.
No exame de fonoaudiologia, o aluno é avaliado para detectar algum problema auditivo. “Um dos casos comuns de aparecer é o de otites, que é aquele problema de entrar água no ouvido, mas que com tratamento a audição volta ao normal”, complementou a fonoaudióloga Maraize Albuquerque.
O Programa “Saúde do Estudante” atende as 94 escolas da rede municipal de ensino, totalizando 10 mil alunos para exames oftálmicos e 8 mil alunos para otorrinolaringológicos. Os exames seguem até o mês de setembro.
Secom-JP
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