O Corinthians não tem a figura do jogador-estrela do time. O que Neymar representa ao Santos ou Fred ao Fluminense, por exemplo, na equipe do Parque São Jorge o jogador que poderia estar acima dos demais é Paulinho, que não se vê neste posto. Diante do Vasco, nesta quarta-feira, no Pacaembu, Tite ressalta o poder coletivo corintiano.
A ausência de uma estrela tem suas vantagens, acredita Tite. A equipe não se torna tão dependente de um jogador, o que ocorre quando um astro não atue em campo ou mesmo que tenha feito uma partida apagada.
Até pouco tempo o mais decisivo do Corinthians era Liedson, que caiu na cotação de Tite. A ex-estrela do time perdeu posição no time titular.
A coletividade é verificada em números. Dos 16 gols marcados pelo Corinthians pela Libertadores, 10 foram anotados por jogadores diferentes. Danilo é o artilheiro com três gols.
Sem estrelas, o Corinthians vê na dupla de zaga Chicão e Leandro Castán como suas principais referências na competição continental. O clube paulista detém a melhor campanha defensiva da Libertadores, com apenas dois gols sofridos em nove jogos.
Cássio realizou três jogos na competição e não sofreu gol.
UOL ESPORTE
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