Segundo o presidente do Sintab, Napoleão Maracajá, a principal reinvindicação da categoria é a implantação do Plano de Cargos, Carreira e Remuneração (PCCR) dos servidores. “O plano foi aprovado em dezembro de 2011 e após mais de dois anos cobrando da prefeitura, o PCCR ainda não foi implantado”, explicou Napoleão.
A decisão de iniciar a greve foi tomada em uma assembleia realizada entre o Sintab e os servidores em fevereiro e, segundo o sindicato, pelo menos 75% dos 2077 servidores da pasta devem aderir à paralisação. “Os serviços, principalmente de saúde básica, continuarão funcionando, mas com um número reduzido de funcionários”, disse o presidente do Sintab.
A secretária de saúde do município, Lúcia Derks, informou que até as 8h de quinta não havia recebido nenhuma notificação oficial sobre a greve e que a questão da implantação do PCCR depende de uma decisão judicial. “O plano que foi aprovado possui alguns trechos que estão em desacordo com a lei e só pode ser implantado após uma avaliação da Procuradoria Geral do Município”, disse a secretária. Lúcia adianta que o PCCR ainda deve passar por reformulações antes de ser implantado.
G1
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