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Victor Mateus
Gás de cozinha passa a custar mais caro a partir desta segunda
O mês de setembro se aproxima, anunciando um novo aumento no orçamento doméstico. A partir de amanhã, segunda-feira (01/09), os consumidores paraibanos passam a pagar mais pelo gás de cozinha. O aumento será de 12 % aqui no Estado.
A alta anunciada pelas Distribuidoras deixa o produto mais caro em todo o país. Aqui na Paraíba, o botijão de GLP pesando 13 kg que em média é comercializado a R$ 40,00 passará a custar em torno de R$ 45,00 nos postos autorizados de revenda. Segundo as distribuidoras, o reajuste aplicado tem a finalidade de cobrir os custos operacionais das empresas, que sofre o impacto da inflação acumulada nos últimos doze meses e das despesas com folha de pagamento dos funcionários, em função do dissídio coletivo da categoria.
O reajuste anual já foi confirmado pela direção do Sindicato dos Revendedores de Gás GLP da Paraíba.
O Presidente do Sinregás-PB, Sindicato dos Revendedores de Gás GLP da Paraíba Marcos Antônio Bezerra, explicou que apesar do aumento, o valor do Gás de cozinha vendido aqui no estado continua sendo o menor do Brasil. É que ao longo dos anos, segundo a direção da instituição que representa o segmento, os revendedores vêm absorvendo parte dos custos para evitar o repasse de um reajuste maior para o consumidor final.
O percentual do último aumento, também aplicado pelas distribuidoras foi de 9,7% em setembro do ano passado. ”Como revendedores, torcemos para que a Petrobrás consiga manter a estabilidade dos preços nos próximos meses. Mas, sabemos que tudo depende de vários aspectos ligados a questão da economia do país”, afirmou Marcos Antônio.
A direção do Sinregás orienta o cidadão a exigir no momento da compra, o cupom fiscal. “Esse é um mecanismo de defesa do consumidor, pois através desse documento, ele tem assegurado o cumprimento dos direitos previstos em lei”, complementou Marcos Antônio. Nos 223 municípios paraibanos existem aproximadamente 1.200 postos de revenda legalizados. Somente aqui na capital, são cerca de 300 pontos de venda autorizados, atendendo as exigências de comercialização que têm o objetivo de garantir saúde e segurança a população.
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