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Victor Mateus
segunda-feira, 5 de maio de 2014
Eduardo Campos admite discordâncias com Marina
Apesar de ter Marina Silva como vice em sua chapa, o pré-candidato do PSB à Presidência da República, Eduardo Campos, admite que há algumas discordâncias entre as duas partes. O ex-governador de Pernambuco, porém, não vê isso com um empecilho. Pelo contrário. “Discordâncias trazem mais riqueza ao nosso debate sobre os rumos do país”, disse Eduardo Campos, entrevistado no programa Canal Livre, da Band, pelos jornalistas Fábio Pannunzio, Fernando Mitre, Ricardo Boechat e Rafael Colombo. Campos, aliás, rompeu recentemente a aliança que tinha com o PT e com Dilma Rousseff para se lançar como uma alternativa ao cargo mais alto do país. Segundo ele, isso aconteceu principalmente por conta do rumo que o país vem tendo com a sucessora de Lula no comando.
Eduardo Campos prometeu uma campanha focada no debate sobre os problemas do Brasil, sem espaço para “caneladas” nos adversários. Para ele, será "falando com a sociedade" que a sua chapa estará, ao menos, garantido em um eventual segundo turno – o que o pré-candidato acredita que irá ocorrer.
Ao Canal Livre, Eduardo Campos também defendeu mais investimentos na educação do país, para evitar o que ele chama de "apartheid" que existe entre a escola privada e a pública. Ainda sobre os jovens, o pré-candidato do PSB se disse contra a redução da maioridade penal no Brasil – segundo ele, a medida não teria o efeito que esperam no combate à violência.
Questionado sobre a contratação de médicos estrangeiros no programa Mais Médicos, do governo federal, Eduardo Campos disse que a sua prioridade, se for eleito, será “formar mais médicos brasileiros, sobretudo no interior”. A ideia dele é estender ao país a política de Saúde que adotou enquanto governava Pernambuco. “Lá não tem nenhum paciente em corredor”, garantiu.
UOL
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