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Victor Mateus

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

TST irá julgar legalidade da paralisação parcial nos Correios




TST irá julgar legalidade da paralisação parcial nos CorreiosParte dos sindicatos dos Correios iniciou na semana passada um movimento de paralisação parcial contra a Postal Saúde, que é uma caixa de assistência, patrocinada e mantida pelos Correios — e não um plano de saúde.

Visando o benefício da sociedade brasileira, os Correios ingressaram com ação cautelar preparatória junto ao TST solicitando a suspensão da paralisação, além da garantia de efetivo mínimo em cada unidade. A empresa agora aguarda a definição da data do julgamento do mérito da ação.

A paralisação parcial dos Correios será julgada pela Seção Especializada em Dissídios Coletivos do Tribunal Superior do Trabalho (TST). O relator do processo é o Ministro Márcio Eurico Vitral Amaro.

Conforme decisão do TST no último dissídio coletivo dos Correios, em 2013, as decisões a respeito da gestão do plano de saúde são exclusivas da empresa e não das representações sindicais. A Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios e Telégrafos e Similares (Fentect) buscou liminar contra a transferência da gestão do plano de saúde, sem sucesso — o caso ainda será julgado na primeira instância da Justiça do Trabalho.

Assim, os Correios entendem que a paralisação, além de trazer prejuízos à sociedade brasileira também é ilegal, abusiva e afronta o Poder Judiciário, ao buscar alterar fato já decidido pelo TST.

Plano de saúde — Os Correios reafirmam que não haverá nenhuma alteração no atual plano de saúde dos trabalhadores, o CorreiosSaúde. Nenhuma mensalidade será cobrada, os dependentes regularmente cadastrados serão mantidos e o plano de saúde não será privatizado. Todas as condições vigentes do CorreiosSaúde serão mantidas, os percentuais de co-participação não serão alterados e os trabalhadores dos Correios não terão custos adicionais.

Desde o início de janeiro, o plano CorreiosSaúde, que atende os empregados da ECT e seus dependentes, passou a ser operado pela Postal Saúde, registrada na Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), com política e diretrizes definidas pela ECT. As regras do plano não foram alteradas.




Assessoria

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