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Victor Mateus

segunda-feira, 30 de junho de 2014

Padre Fábio de Melo canta nesta segunda-feira no Parque do Povo




Padre Fábio de Melo canta nesta segunda-feira no Parque do PovoEm clima de São João e de Copa do Mundo, o forró tradicional do Parque do Povo, em Campina Grande, vai abrir espaço nesta segunda-feira (30) para a música religiosa do Padre Fábio de Melo. A apresentação começa às 21h no palco principal. Esta será a segunda vez que o religioso se apresenta na programação oficial do Maior São João do Mundo. A primeira vez foi no ano passado quando uma multidão de fiéis assistiu ao show. Mais de 50 mil pessoas devem assistir a apresentação do padre nesta noite.

O padre Fábio de Melo volta a Campina Grande com a missão de cantar novos e antigos sucessos de sua carreira. O Senhor é rei, Pareço um menino, Amor para recomeçar e Tudo é do pai são algumas das canções cantadas pelo padre. A exemplo do ano passado, ele deve misturar no repertório músicas religioso, intercaladas com mensagens de otimismo, de fé e esperança. “A maior alegria é amar e ser amado; a riqueza só tem sentido se você pode dividi-la com o semelhante”, disse Fábio.


Com quinze anos de carreira, Padre Fábio é muito querido em Campina Grande. Ele já veio a cidade várias vezes, mas está será a segunda vez que fará show no Parque do Povo. E no período junino.


De origem humilde, Fábio de Melo nasceu na cidade mineira de Formiga, fruto da união do pedreiro Dorinato Bias Silva e da dona de casa Ana Maria de Melo Silva. Desde criança sua vocação para a arte foi percebida e incentivada pelo pai violeiro. Aos 16 anos, já no seminário, colocou esse dom a serviço da fé, sendo ordenado sacerdote em 2001.


Com quinze CDs gravados e repertório que valoriza a religiosidade e a cultura musical brasileira, o padre é também autor de livros campeões de venda, como "Quem me roubou de mim", "Tempo: Saudades e Esquecimentos", "Quando o sofrimento bater à sua porta", "Amigo: somos muitos, mesmo sendo dois", "Carta entre amigos", "Tempo de Esperas" e "Orfandades – o destino das ausências".



PBAgora

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