Mesmo o futebol sendo uma caixinha de surpresa, em qualquer situação, 3 x 0 é um placar respeitado e difícil para ser invertido. No primeiro duelo da grande final do Campeonato Paraibano 2014, o Campinense não suportou a pressão do Botafogo PB e deixou o Almeidão, com o placar desfavorável e mais distante de comemorar o título estadual.
Reclamando da ausência do volante Basílio, que para ele é a mola-mestre do esquema tático da Raposa, Freitas avaliou que faltou atitude ao time.
- Hoje foi o dia que meu time não teve marcação. O time não jogou. Não teve futebol nem teve atitude. Eu espero que não aconteça isso no domingo - disse.
Outra reclamação do treinador raposeiro foi em relação ao que considerou displicência da equipe quando estava sem a bola.
- A gente não pode tirar os méritos do Botafogo-PB. E também não pode achar bode expiatório ou culpar a arbitragem. Nós temos que assumir. Eu sou muito sincero. Nosso time não fez por onde. O terceiro gol que eu tomei, era uma escanteio ao nosso favor. O time teve duas chances para matar a jogada e não matou, que é uma coisa que qualquer peladeiro sabe fazer. O Botafogo-PB é um time técnico, mas sabe matar a jogada - comentou Freitas.
O Campinense se reapresenta nesta quinta-feira no Renatão quando inicia os preparativos para o duelo final da competição domingo no estádio O Amigão em Campina Grande. Para essa partida, Freitas espera poder contar com a força máxima.
Severino Lopes
PBAgora
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