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Victor Mateus

terça-feira, 15 de outubro de 2013

MPPB denuncia organização criminosa




MPPB denuncia organização criminosa O Ministério Público da Paraíba (MPPB) ofereceu uma denúncia à 5ª Vara Criminal de Campina Grande contra quatro homens, pelas práticas dos crimes de formação de quadrilha armada, roubo qualificado, dano qualificado e posse de armas de fogo. De acordo com o MPPB, os denunciados são acusados de fazer parte de uma organização criminosa que agia na região. A denúncia foi entregue nesta segunda-feira (14).

De acordo com o documento do Ministério Público, as investigações realizadas pela Polícia Civil revelaram que em outubro de 2011 o grupo assaltou a agência da de uma cooperativa de crédito em Campina Grande, rendendo um vigia e roubando R$ 195 mil.

Na denúncia, os homens também são acusados de praticar outros assaltos a bancos, agências dos Correios e Telégrafos e casas lotéricas, entre eles o ocorrido em um banco na cidade de Aroeiras, em março de 2012 e a lotérica localizada dentro de um shopping, em Campina Grande. Nestes casos, houve a participação de outra pessoas que integravam uma organização criminosa.

As investigações da polícia apontam que um dos acusados, o dono de uma academia em Campina Grande, seria ex-funcionário de uma empresa de segurança e agia com o apoio de um empresário, que confessou à polícia a participação em mais de 20 assaltos a bancos. O empresário já havia sido preso seis vezes e condenado a 38 anos de prisão por estes crimes, citou o Ministério Público. O acusado cumpria pena em regime aberto na cidade de Petrolina, em Pernambuco, para onde fugia após praticar os assaltos na Paraíba.

Prisão preventiva

O MPPB requereu à Justiça a prorrogação da prisão preventiva dos denunciados, com a alegação de que eles agiam de forma violenta para praticar vários crimes contra o patrimônio na região metropolitana de Campina Grande. De acordo com a denúncia, os acusados “representam ameaça à ordem pública” e a medida visa impedir a fuga dos acusados.

Além da prisão preventiva, o Ministério Público também requereu o afastamento do sigilo bancário e fiscal dos denunciados e uma oficialização ao juízo da Vara de Execuções Penais da Comarca de Petrolina para que remeta cópia do interrogatório policial do empresário, de forma que sejam tomadas medidas em relação à regressão do acusado ao regime prisional e a forma como deve ser fiscalizado o cumprimento da sua pena, caso o denunciado volte para a cidade.

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