Antes da confirmação do retorno à Série A do Campeonato Brasileiro, a diretoria do Palmeiras evitava falar sobre o planejamento para o ano do centenário. Agora, com o feito conquistado no último sábado, diante do São Caetano , a meta é ‘arrumar a casa’ para voltar a brigar por títulos em 2014. A missão, no entanto, não é tão simples. No atual elenco, 13 jogadores encerram seus vínculos com o clube em dezembro de 2013, e nem mesmo o treinador Gilson Kleina, também com contrato até o final do ano, tem seu futuro garantido no Palestra Itália.
"As pessoas poderiam acompanhar, assistir aos treinos, ver o que ele passa, o que faz. Um técnico de nome talvez não conseguiria fazer o que ele fez, mas, infelizmente, não é valorizado. Se ficar ou não, ele vai ter o seu mérito e seu trabalho reconhecidos em outro clube", defendeu Márcio Araújo, que vive situação semelhante a de Gilson Kleina, com contrato até o final do ano.
Questionado sobre a renovação, o volante do Palmeiras mostrou tranquilidade e preferiu falar sobre o seu "legado" deixado com a camisa alviverde. "Se perguntar a todos sobre a dedicação que tenho, como entrei nos jogos ou treinei quando solicitado, todos sabem que me entreguei totalmente. Independente dos que falam mal, aproveitei as chances que tive e sou muito feliz por isto", disse Márcio Araújo.
Titular absoluto, o volante divide essa ansiedade pela renovação com mais 12 jogadores, que também não têm certeza sobre o futuro. Emprestados pelo Grêmio, na negociação que envolveu a saída de Hernán Barcos, Léo Gago, Rondinelly e Leandro podem retornar ao clube gaúcho, apesar de a diretoria alviverde ter manifestado interesse na permanência do atacante.
Emprestados pelo Cruzeiro, o atacante Ananias e os volantes Marcelo Oliveira e Charles vivem situação semelhante aos companheiros ex-gremistas, assim como o os laterais Fernandinho e Wendel, os zagueiros André Luiz e Vilson, goleiro Bruno e o meia Ronny.
IG
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