O Facebook removeu um vídeo de seu site na terça-feira que mostrava uma mulher sendo decapitada, e disse que usaria um conjunto mais amplo de critérios para determinar quando vídeos com sangue seriam permitidos no site.
A remoção chegou um dia após reclamações do público sobre notícias de que o Facebook, a maior rede social do mundo com 1,15 bilhão de membros, havia suspenso uma proibição temporária de imagens com violência explícita.
O Facebook havia dito na segunda-feira que vídeos com sangue, como o vídeo de um homem mascarado decapitando uma mulher no México, eram permitidos no site desde que fossem publicados com a intenção de que os usuários "condenassem" os atos, ao invés de celebrá-los.
A empresa, porém, disse na terça-feira que havia decidido "fortalecer" o cumprimento da política.
"Quando revisarmos conteúdo que seja denunciado para nós, analisaremos com um olhar mais holístico o contexto em volta de uma imagem ou vídeo violento", afirmou o Facebook em um comunicado.
"Em segundo lugar, consideraremos se a pessoa publicando o conteúdo está compartilhando-o com responsabilidade, por exemplo incluindo um aviso sobre o vídeo ou imagem e compartilhando-o com uma audiência com idade apropriada", disse o Facebook.
Terra
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