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Victor Mateus

sábado, 4 de janeiro de 2014

Pelé diz que Chile é favorito e pede copa sem protestos




Pelé diz que Chile é favorito e pede copa sem protestosO folclore em torno das apostas de Pelé para favoritos de Copa vem desde a edição de 1994, quando o Rei indicou a Colômbia de Valderrama como força ao título. Já no ano do Mundial no Brasil, o ídolo da seleção revela aposta em outra surpresa sul-americana, o Chile.

Pelé estampa a capa da revista semanal da Fifa, publicada na última sexta-feira. Em uma longa entrevista concedida ao jornalista Thomas Renggli, o tricampeão mundial falou de suas expectativas para a Copa no Brasil, incluindo os chilenos ao lado dos favoritos habituais.

"Existem vários bons times: Espanha, Itália, Alemanha, Chile, e obviamente a Argentina. Messi pode ser um grande fator", opinou o Rei.

Sobre o mito do "pé-frio" de Pelé, uma campanha publicitária foi lançada na Colômbia em 2013, pedindo de maneira divertida que o Rei não apontasse o país de novo como favorito. Em 1994, apesar da expectativa de fazer uma grande Copa, os colombianos acabaram eliminados logo na primeira fase.

Na entrevista à Fifa, Pelé também ponderou sobre uma eventual vitória da rival Argentina em solo brasileiro: "sim, não seria ideal para a gente. Mas a Argentina tem um time muito forte com jogadores experientes, que é o que você precisa para vencer uma Copa".

Ao longo da entrevista, Pelé também disse acreditar que a mudança de Neymar para o futebol europeu pode ser "crucial" para o jogo do craque brasileiro no Mundial. A lenda do Santos ainda manifestou sua preocupação com a repetição das manifestações populares, que marcaram a disputa da Copa das Confederações do Brasil em 2013.

"Espero que o Brasil abrace a oportunidade que lhe foi dada com a Copa de2014 e a Olimpíada de 2016. Queremos mostrar ao mundo nossos lados positivos: amor à vida, nosso espírito e um belo país. Incidentes como os que aconteceram na Copa das Confederações, quando um evento esportivo foi atrapalhado por protestos políticos, não deveriam ser permitidos de novo", comentou.




Uol

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