O Programa Mais Médicos criado pelo Governo Federal gerou polêmica logo que foi lançado, mas deve acabar virando ‘a menina dos olhos’ do Governo Dilma Rousseff, assim como o Bolsa Família do Governo Lula, principalmente por ser destinado a saúde da população mais carente.
No estado, os 47 médicos serão distribuídos da seguinte maneira: João Pessoa (20); Bayeux (2); Areia (2); Alagoinha (1); Bananeiras (1); Barra de Santana (1); Belém do Brejo do Cruz (1); Caaporã (1); Cacimba de Dentro (1); Cajazeirinhas (1); Catingueira (1); Caturité (1); Conde (1); Cruz do Espírito Santo (1); Cubati (1); Ingá (1); Itapororoca (1); Juripiringa (1); Lucena (1); Nova Floresta (1); Pocinhos (1); São Miguel de Taipu (1); Serra Redonda (1); Solânea (1); Tavares (1) e Vieirópolis (1).
Dos 13 médicos estrangeiros que trabalharão na Paraíba, nove são cubanos, dois espanhóis e dois bolivianos, que atuavam na Argentina. Os municípios de Água Branca e Baía da Traição receberão médicos espanhóis; São José de Piranhas receberá os bolivianos; e os cubanos irão para os municípios de Algodão de Jandaíra, Damião, Gado Bravo, Juazeirinho, Manaíra e Serra Grande.
Ainda conforme Salvatti, o número médicos ainda é menor que a demanda em todo o páis, mas será suprido de acordo com a necessidade e a disponibilidade dos médicos.
Para a ministra, a presidente Dilma acertou ao criar o programa Mais Médicos, abrindo oportunidade para profissionais estrangeiros e atendendo a necessidade da população carente nos quatro cantos do país.
“O programa é importante para que se tenha médico em todos os municípios, por enquanto a necessidade é maior que a oferta, mas o Governo Federal vai buscar médicos e incentivar os brasileiros a aderirem ao programa, já que o país não tem o número de médicos suficiente para suprir a necessidade.”, destacou.
Márcia Dias
PB Agora
“O programa é importante para que se tenha médico em todos os municípios, por enquanto a necessidade é maior que a oferta, mas o Governo Federal vai buscar médicos e incentivar os brasileiros a aderirem ao programa, já que o país não tem o número de médicos suficiente para suprir a necessidade.”, destacou.
Márcia Dias
PB Agora
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