Capital vira referência de sustentabilidade ambiental
Situada na Mata Atlântica, o bioma mais rico em diversidade do planeta e
também um dos mais ameaçados, João Pessoa tem se consolidado como uma
cidade referência em desenvolvimento com sustentabilidade. Em um balanço
das ações ambientais de 2011, a Prefeitura Municipal de João Pessoa
(PMJP) promoveu a preservação de áreas verdes, a arborização urbana e a
recuperação de áreas degradadas, utilizando as mudas de árvores nativas
produzidas no Viveiro Municipal, em sintonia com a Organização das
Nações Unidas (ONU), que instituiu 2011 como o Ano Internacional das
Florestas.
Ao fazer um balanço das ações, a secretária de Meio Ambiente, Lígia Tavares, explicou que em menos de dois anos de gestão de Luciano Agra, a política de preservação ambiental foi consolidada com a aprovação da Lei 12.101, que trata da criação, implementação e gestão de áreas protegidas (unidades de conservação e parques municipais). "A Lei do Sistema Municipal de Áreas Protegidas (Smap) é um avanço histórico na preservação ambiental do município, um exemplo para os municípios brasileiros situados na Mata Atlântica e um legado incalculável para a saúde e a qualidade de vida das futuras gerações de João Pessoa”, destacou.
Plano Municipal da Mata Atlântica – Em 2011 a Prefeitura consolidou a parceria com a Fundação SOS Mata Atlântica na elaboração do Plano Municipal de Conservação e Recuperação da Mata Atlântica, estabelecendo um marco regulatório das ações ambientais no Brasil, ao municipalizar a preservação do bioma, tornando João Pessoa uma referência nacional, sendo a primeira cidade brasileira a elaborar o Plano.
Lançado em novembro de 2010, foi produzido por uma equipe formada por biólogo, geógrafos, turismóloga e ecólogos da Divisão de Estudos e Pesquisas da Secretaria de Meio Ambiente (Semam), com a colaboração de técnicos da Secretaria de Planejamento (Seplan) e aprovado pelo Conselho Municipal de Meio Ambiente (Comam). O Plano tem como objetivo estabelecer as diretrizes para a gestão municipal de meio ambiente e integrar projetos e ações em consonância com as leis e códigos urbanísticos e ambientais vigentes.
Viveiro Municipal – Praças, calçadas, escolas, universidades, organizações não governamentais, empresas e até outras cidades da Paraíba recebem mudas de árvores produzidas pelo Viveiro Municipal de Plantas Nativas, mantido pela Prefeitura de João Pessoa. O Viveiro está inserido no projeto João Pessoa Verde para o Mundo, lançado em 2007, e produz as mudas utilizadas na arborização urbana e na recuperação de áreas degradadas.
Arborização – Diversos bairros e áreas de João Pessoa receberam mudas de árvores nativas, totalizando, no período de abril de 2010 a dezembro de 2011, plantio e distribuição de mais de 23.000 mudas.
Áreas degradadas – As áreas degradadas receberam ações de recuperação, onde foi feito o plantio de 1.377 mudas de espécie nativas do Bioma Mata Atlântica. São áreas verdes, consideradas prioridades pela Prefeitura, localizadas no Grotão, no Conjunto Funcionários II, no Parque Cuiá, no Valentina Figueiredo, na área do Cabo Branco e nos Bancários, próximo à mata da UFPB.
Poda e paisagismo – Equipes da Divisão de Paisagismo da Semam realizaram, de 2010 a 2011, poda de árvores, plantio e paisagismo de canteiros nos mais diversos bairros de João Pessoa. Todos os dias, equipes de jardineiros cuidam das áreas verdes da cidade.
Inventário – Até o momento, foram pesquisadas 15 praças de um total de 29 do Centro Histórico de João Pessoa, catalogando a vegetação existente. Árvores, palmeiras, arbustos e herbáceas são identificadas, recebem um código alfa-numérico e são avaliadas na sua condição fitossanitária, ou seja, se apresentam alguma doença, fungo ou cupim, se estão tortas, se os galhos estão saudáveis, entre outros parâmetros de avaliação.
É produzida então uma planta baixa de cada praça, com a localização das árvores e palmeiras existentes naquele espaço. O coordenador do Inventário Arbóreo-Arbustivo da Semam, arquiteto Jersey Barros, explicou que o levantamento traça um quadro do paisagismo do Centro Histórico – onde estão as árvores, em que condições elas se encontram e quem são elas – se são nativas, exóticas, quais as espécies predominantes e como estão respondendo ao ambiente onde estão localizadas. "É um trabalho imprescindível para os projetos futuros de reforma das praças”, concluiu.
Caminho Livre Arborizado – Lançado em outubro de 2011, o Projeto Caminho Livre tem como objetivo contribuir para a fluidez do trânsito da cidade, oferecendo mais conforto e agilidade à população. Em complemento a estas ações, a Semam está desenvolvendo o Caminho Livre Arborizado, projeto de arborização urbana para a Avenida Epitácio Pessoa, a partir de uma nova concepção paisagística.
As espécies plantadas serão da Mata Atlântica, a exemplo dos ipês brancos, amarelos e roxos, e todo o conjunto contribuirá para o embelezamento da paisagem, aumento da quantidade de árvores e de sombras para carros e pedestres e a melhoria da qualidade ambiental deste importante espaço da cidade.
Na primeira etapa será trabalhada a Epitácio Pessoa, depois será a vez de ruas e avenidas do Centro. O projeto está sendo executado em parceria com os comerciantes locais, que acolhem as árvores em suas calçadas, recebem instruções e um certificado pelo bem prestado à melhoria da cidade.
Ao fazer um balanço das ações, a secretária de Meio Ambiente, Lígia Tavares, explicou que em menos de dois anos de gestão de Luciano Agra, a política de preservação ambiental foi consolidada com a aprovação da Lei 12.101, que trata da criação, implementação e gestão de áreas protegidas (unidades de conservação e parques municipais). "A Lei do Sistema Municipal de Áreas Protegidas (Smap) é um avanço histórico na preservação ambiental do município, um exemplo para os municípios brasileiros situados na Mata Atlântica e um legado incalculável para a saúde e a qualidade de vida das futuras gerações de João Pessoa”, destacou.
Plano Municipal da Mata Atlântica – Em 2011 a Prefeitura consolidou a parceria com a Fundação SOS Mata Atlântica na elaboração do Plano Municipal de Conservação e Recuperação da Mata Atlântica, estabelecendo um marco regulatório das ações ambientais no Brasil, ao municipalizar a preservação do bioma, tornando João Pessoa uma referência nacional, sendo a primeira cidade brasileira a elaborar o Plano.
Lançado em novembro de 2010, foi produzido por uma equipe formada por biólogo, geógrafos, turismóloga e ecólogos da Divisão de Estudos e Pesquisas da Secretaria de Meio Ambiente (Semam), com a colaboração de técnicos da Secretaria de Planejamento (Seplan) e aprovado pelo Conselho Municipal de Meio Ambiente (Comam). O Plano tem como objetivo estabelecer as diretrizes para a gestão municipal de meio ambiente e integrar projetos e ações em consonância com as leis e códigos urbanísticos e ambientais vigentes.
Viveiro Municipal – Praças, calçadas, escolas, universidades, organizações não governamentais, empresas e até outras cidades da Paraíba recebem mudas de árvores produzidas pelo Viveiro Municipal de Plantas Nativas, mantido pela Prefeitura de João Pessoa. O Viveiro está inserido no projeto João Pessoa Verde para o Mundo, lançado em 2007, e produz as mudas utilizadas na arborização urbana e na recuperação de áreas degradadas.
Arborização – Diversos bairros e áreas de João Pessoa receberam mudas de árvores nativas, totalizando, no período de abril de 2010 a dezembro de 2011, plantio e distribuição de mais de 23.000 mudas.
Áreas degradadas – As áreas degradadas receberam ações de recuperação, onde foi feito o plantio de 1.377 mudas de espécie nativas do Bioma Mata Atlântica. São áreas verdes, consideradas prioridades pela Prefeitura, localizadas no Grotão, no Conjunto Funcionários II, no Parque Cuiá, no Valentina Figueiredo, na área do Cabo Branco e nos Bancários, próximo à mata da UFPB.
Poda e paisagismo – Equipes da Divisão de Paisagismo da Semam realizaram, de 2010 a 2011, poda de árvores, plantio e paisagismo de canteiros nos mais diversos bairros de João Pessoa. Todos os dias, equipes de jardineiros cuidam das áreas verdes da cidade.
Inventário – Até o momento, foram pesquisadas 15 praças de um total de 29 do Centro Histórico de João Pessoa, catalogando a vegetação existente. Árvores, palmeiras, arbustos e herbáceas são identificadas, recebem um código alfa-numérico e são avaliadas na sua condição fitossanitária, ou seja, se apresentam alguma doença, fungo ou cupim, se estão tortas, se os galhos estão saudáveis, entre outros parâmetros de avaliação.
É produzida então uma planta baixa de cada praça, com a localização das árvores e palmeiras existentes naquele espaço. O coordenador do Inventário Arbóreo-Arbustivo da Semam, arquiteto Jersey Barros, explicou que o levantamento traça um quadro do paisagismo do Centro Histórico – onde estão as árvores, em que condições elas se encontram e quem são elas – se são nativas, exóticas, quais as espécies predominantes e como estão respondendo ao ambiente onde estão localizadas. "É um trabalho imprescindível para os projetos futuros de reforma das praças”, concluiu.
Caminho Livre Arborizado – Lançado em outubro de 2011, o Projeto Caminho Livre tem como objetivo contribuir para a fluidez do trânsito da cidade, oferecendo mais conforto e agilidade à população. Em complemento a estas ações, a Semam está desenvolvendo o Caminho Livre Arborizado, projeto de arborização urbana para a Avenida Epitácio Pessoa, a partir de uma nova concepção paisagística.
As espécies plantadas serão da Mata Atlântica, a exemplo dos ipês brancos, amarelos e roxos, e todo o conjunto contribuirá para o embelezamento da paisagem, aumento da quantidade de árvores e de sombras para carros e pedestres e a melhoria da qualidade ambiental deste importante espaço da cidade.
Na primeira etapa será trabalhada a Epitácio Pessoa, depois será a vez de ruas e avenidas do Centro. O projeto está sendo executado em parceria com os comerciantes locais, que acolhem as árvores em suas calçadas, recebem instruções e um certificado pelo bem prestado à melhoria da cidade.
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