A polícia de São Paulo investiga a morte de uma estudante de direito da PUC, de 21 anos, que caiu do sétimo andar do prédio onde morava, no Morumbi (zona oeste).
Uma das suspeitas é que a jovem, Viviane Alves Guimarães Wahbe, tenha se matado uma semana após ter sido drogada e estuprada numa festa de fim de ano com colegas de trabalho.
Ela estagiava no escritório de advocacia Machado Meyer, um dos maiores do país.
Viviane disse à família que, na festa, tomou duas taças de champanhe e, depois, não se lembrava de quase nada --só teve flashes nos quais dizia ter sido estuprada.
No quarto dela, a polícia informou ter achado um texto com trechos como "me drogaram" e "me estupraram".
A polícia não deu detalhes da investigação --disse que espera por laudos para saber se a jovem foi drogada e/ou estuprada. A família de Viviane não comentou o caso.
OUTRO LADO
O escritório Machado, Meyer, Sendacz e Opice Advogados informou, por meio de uma nota, que "lamenta profundamente o ocorrido e já está contribuindo para o entendimento do caso".
Acrescentou que, "em respeito à memória de Viviane, o escritório não se manifestará sobre o fato".
Folha de São Paulo
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