De acordo com o jornal New Zealand Herald, o patologista Dan Mornin afirmou que ela teve arritmia cardíaca, mas também sofreu de hipocalemia.
Segundo ele, esse problema de falta de potássio ocorre pelo consumo excessivo de refrigerantes.
De acordo com o companheiro de Natasha, Chris Hodgkinson, que está processando a Coca-Cola, a mulher era viciada e ficava irritada quando não bebia o refrigerante.
Ele também contou que ela já se sentia mal quase um ano antes de morrer e que vomitava pelo menos seis vezes por semana.
O representante da Coca-Cola Oceania que estava no julgamento declarou que não existe nenhuma prova que confirme que o consumo do refrigerante resultou na morte de Harris.
O representante da Coca-Cola Oceania que estava no julgamento declarou que não existe nenhuma prova que confirme que o consumo do refrigerante resultou na morte de Harris.
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