— Cada infração é convertida em advertência. O que ficou acordado é que, em tese, três advertências podem justificar um pedido de rescisão por parte do clube — contou o vice-presidente jurídico Rafael Del Piro.
Quando a carreira de Adriano parecia tomar uma nova direção, ela se desgovernou na Vila Cruzeiro. O motociclista atropelado não teve ferimentos graves. A assessoria de imprensa das Unidades de Polícia Pacificadora afirmou que o atacante foi visto no local por policiais. No mesmo horário, ele era esperado no CT para fazer exercícios na academia.
— Não recebemos justificativa nenhuma — disse o fisiologista Cláudio Pavanelli.
Segundo a assessoria de imprensa do atacante, a ausência foi devidamente comunicada ao clube. O motivo alegado para a falta foi o cansaço, farsa derrubada após a revelação da ida à favela.
— Ele vem de treinos diários intensivíssimos. Pediu para descansar. Mas amanhã (terça-feira) já estará de volta — disse a assessora.
O departamento de futebol se calou. O vice Paulo César Coutinho desligou o celular. Zinho preferiu deixar o dele com a filha. Salvo novas descobertas, Adriano não será demitido agora. Mas sua cabeça está a prêmio.
Extraonline
Nenhum comentário:
Postar um comentário