Dados da Associação de Transporte Coletivo Urbano da capital (AETC), revelam que no primeiro semestre deste ano foram registradas 154 ações criminosas contra ônibus em João Pessoa. Em todo o ano de 2012, foram registrados 152 assaltos. Os dados revelam ainda que, ainda no primeiro semestre de 2013, o bairro que mais registrou ações de ladrões contra ônibus foi o Varadouro, com nove casos, seguido pela Torre, com cinco casos, Castelo Branco e Varadouro, com quatro registros cada um.
Os modos operantes dos bandidos, geralmente adolescentes, são os mesmos. Eles entram nos ônibus se passando por passageiros, anunciam o assalto, rendem os passageiros e fazem a “limpeza”. Nos últimos assaltos, os suspeitos, entraram no ônibu da linha 511, que faz o percurso do bairro de Tambaú, orla marítima de João Pessoa. Segundo a polícia, eles estavam armados de faca e cometeram o crime quando o coletivo passava no Anel Externo do Parque Solon de Lucena, a Lagoa, no Centro da capital. Após o roubo, os suspeitos desceram próximo ao Mercado Central. Em outra ação semelhante, dois homens armados da faca assaltaram um ônibus da linha 1500 quando o veículo passava no bairro Valentina de Figueiredo.
Segundo a AETC, o bairro que mais registrou assaltos contra ônibus no primeiro semestre de 2013 foram o Centro, com nove casos, seguido pela Torre, que registrou cinco casos.
O bairro Castelo Branco e o Varadouro registraram quatro casos cada um. Em seguida aparecem Cruz das Armas, com três casos. No ranking da violência contra ônibus aparecem os bairros do Cristo Redentor, Bessa, Jaguaribe, Mandacaru e Bancários com dois casos cada um. Em Campina Grande os assaltos a coletivo praticados nos últimos meses preocupa as autoridades. A população não anda segura nos veículos. Bairros como Monte Santo, Pedregal e Jeremias são apontados como perigosos. Esse tipo de crime tinha diminuído.
O superintendente do Sitrans, Anchieta Bernardino disse o índice de assaltos dessa natureza tinha diminuído, mas aumentou nos últimos meses.
Pelo menos 30 assaltos já foram registrados este ano. Quase todas as todas as rotas e linhas têm registros de ocorrências desse tipo. Bernardinho observou que “toda a frota de Campina Grande tem monitoramento, três câmeras em cada carro.” Foi preciso que as empresas fizessem esse investimento para tentar diminuir o número de assaltos” observou.
PBAgora
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