Com gritos criticando o gestor de futebol, Sandro Barbosa e questionando a qualidade do elenco, os tricolores tentaram invadir a parte destinada aos atletas, mas foram contidos pela grade de separação.
No entanto, quando o atacante Flávio Caça-Rato tentou deixar o local, o tumulto se agravou. Ao ser chamado de “maconheiro”, o atleta retrucou e foi empurrado pelos torcedores, que chegaram a agredir o atleta.
Os poucos seguranças que estavam no local tiveram dificuldades para evitar que o atacante fosse agredido durante o trajeto para o carro. Chamado de mercenário e hostilizado, Caça-Rato teve dificuldades para deixar o Arruda em seu carro.
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