A cúpula da PM afirma que a intervenção do Comando de Policiamento de Choque (CPChoque) será o último recurso. “Vamos entrar [nas manifestações] só se estiver à beira de uma guerra civil”, afirma o tenente-coronel Carlos Celso Savioli, comandante do CPChoque.
A PM determinou que batalhões locais acompanhem eventuais manifestações. E que o novo Comando de Policiamento Copa (CPCopa) faça a segurança de 40 pontos estratégicos da cidade. “Só vamos entrar se o CPCopa e a Força Tática do batalhão territorial não conseguirem intervir em um distúrbio urbano”, disse.
Ao todo, 2.150 policiais do CPChoque ficarão de prontidão 48 horas antes de todos os jogos. Agentes da Ronda Ostensiva com apoio de Motocicletas (Rocam) farão escoltas de delegações e autoridades. Ao todo, a PM irá auxiliar outros órgãos de segurança na escolta de 120 autoridades no dia 12 de junho.
Cento e cinquenta policiais atuarão diretamente no estádio, com capacete, cassetetes e escudos, mas sem armas. O Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate), poderá atuar, por exemplo, na varredura da arena para detecção de bombas.
Outros 2 mil estarão de sobreaviso para empregar a força, inclusive com balas de borracha, contra vândalos, se necessário, em outros pontos da cidade. Não há confirmação se a “Tropa do Braço” será novamente utilizada. Segundo a PM, todo o efetivo de 93 mil homens no estado irá trabalhar durante a Copa.
G1
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